quinta-feira, 19 de maio de 2011

Arteiros artistas

Fonte: Google


Crianças que fazem arte são chamadas arteiras.
Crescem e podem ser artistas.

A arte está em nós, resta a cada um mantê-la em si.

Eu fui arteiro,
hoje me considero artista.

por @_tokinho em 16/05/11

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Palavrinhas importantes

Vergonha: muita gente sente,
outros não têm.

Dignidade: todo mundo só tem uma
que, se ferida, nunca mais cicatriza. E ferem.

Cara: uns têm só uma,
outros têm duas, três, ou até mais...

Agora responda pra si mesmo: alguém que tem não tem vergonha em nenhuma das caras e ainda machuca sua própria dignidade merece respeito?

A minha resposta?
NÃO!

por tokinho em 16/05/11

domingo, 8 de maio de 2011

Palavras suas que são minhas #5


Essa mulher é única.
Aquela lasanha de domingo, família reunida...
Tudo o que você vive só é possível graças a ela.
Quando a lembrança e as saudades são o único refúgio,
predomina o encanto por tudo aquilo que ela já fez.
Ela, que foi consagrada com o dom da existência
pode se resumir em uma palavra: amor.
É companheira por todos os caminhos
e amiga independente dos seus atos.
Temos a maravilhosa oportunidade
de abraçá-la milhões de vezes na vida
e muitos de nós mal fazemos isso.
Essa mulher é essencial.
É o apoio mais firme que temos,
a palavra insubstituível, o afago mais confortante.
Essa mulher nós chamamos de mãe.

Como nasceu?
Nasceu da vontade de homenagear as mães. As presentes, as ausentes, as de primeira viagem e as já experientes. Pedi via Facebook que as pessoas definissem mãe em uma palavra. Quinze palavras entraram no escrito, consequentemente a mesma quantidade em pessoas colaboraram. Algumas palavras não entraram, mas obrigado mesmo assim a todos que colaboraram e fizeram possível mais esse texto colaborativo.

Palavras sugeridas via Facebook na ordem em que aparecem destacadas por: PC Belchior, Rowilson Araújo, Thaís Helena, Grace Costa, Lara Marx, Faustinho Gomes, Lívia Motta, Paam Andrade', Flaávia Ribeeiro, Francesco Oliveira, Pri Paiva, Juliana Akstein Incrocci, Carol Sandi, Roana Mello e Fernanda Fonseca.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Palavras suas que são minhas #4

Fonte: Google Imagens

Existir é agir com coerência,
estar preparado para surpresas nem sempre boas.
É buscar força quando ela lhe falta.
Seja em Deus ou em outros deuses.
O que importa é que haja respeito,
pois viver é respeitar.
É se deixar dominar pelo amor,
aquele que não tem prazo de validade.
É ver cores quentes onde só existem as frias,
deixar que a pulsação aumente em certos casos.
Viver também é fazer da vida um circo,
Afinal a felicidade é combustível para a alma.
É provar pra si mesmo que renascer
é algo tão normal quanto nascer para os fortes.
Ter filhos, seres que continuarão seu legado.
É ver na música a possibilidade de mudar.
É enxergar poesia em tudo, na luta e na ilusão...

Como nasceu?
"Quando eu falo VIDA, o que te vem na cabeça? Responda com uma palavra." Essa foi a pergunta que norteou a criação deste poema. Perguntei via Facebook e 20 pessoas colaboraram para que mais um escrito nascesse de forma colaborativa.

As palavras deste escrito foram sugeridas nesta ordem por: Tiago Félix, Elaine Franchi, Paola Bueno Vilela, Laís Barbosa, Roana Mello, Francesco Oliveira, Kaynan Reis, Gabriel Pereira Ribeiro, Natália Orcel, Natássia Meirelles, Thamara Poscidônio, Ramon Barbosa, Faustinho Gomes, Grace Costa, Mariele Akstein, William Marcondes, Renan Moreira, Yasmin Souza, Dryka Zy Nha, Luciana Ventura.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Palavras suas que são minhas #3

Foto por Freddy hp
Ele tem saudades do tempo que a era pura e queria viver em um socialismo sem utopias. Sente tristeza quando percebe que querer um mundo mais justo é um sonho obsoleto demais. A vida hoje se resume em pensar somente no próprio bem, a paz interior é o que mais importa. Basta estar em harmonia somente com o próprio universo e tudo certo.

A música que causa nele inquietação é a mesma que aflora o amor, daquele que, como a fé, pode mover montanhas e faz passar a mais forte enxaqueca pelo simples fato de ser sincero e verdadeiro. Essa mesma música dá vontade de deitar debaixo de uma árvore, num chão cheio de folhas secas e ficar lá pensando na vida e esquecer de tudo aquilo que é essencial pra maioria: sexo, dinheiro e tantas outras coisas. Para a mesma  maioria  um momento assim seria um tanto quanto sem sal, mas a poesia de Chico Buarque que entra pela orelha do José vai na alma e lhe dá força pra viver e por alguns minutos o faz pensar que a vida são só flores...

Dá pra contar nos dedos (das duas mãos, talvez) os “Josés” que são assim. São tantas vidas, tantas flores e poucas sem espinho.

por tokinho carvalho em 04/05/11 às 14:35

Como nasceu?
Esse texto foi escrito a partir de palavras sugeridas através do Facebook por 20 pessoas diferentes. Comecei a escrever dessa forma e acabei me apaixonando por isso. Cada escrito acaba sendo um desafio e tanto pois eu nunca sei que palavras as pessoas vão sugerir e eu não tenho só que sair escrevendo, quero que aquilo que eu escrever tenha algum sentido. Criei uma série chamada palavras suas que são minhas, onde todas as obras seguem o mesmo processo de criação colaborativa

As palavras deste escrito foram sugeridas na ordem em que aparecem destacadas por: Cris Maziero, Natália Orcel, Tiago Felix, Denis Andrade, Victor Coelho, Paam Andrade', Dryka Zy Nha, Mariele Akstein, Lalinha Marques, Nathalia Carvalho, Rodrigo Augusto, Pri Paiva, Teresa Oliveira, Natássia Meirelles, Raquel Stella Marques, Faustinho Gomes, Leonardo Zaneti, Aniska Skarock (Matheus Leite), Thaís Helena, Keture Cava, Tiago Antonioni, Maria Luiza Cincoetti e Grace Costa.